Rubro-Negro, de Marcelinho Machado, Gegê e Cristiano Felício, recebe rival joseense neste sábado, dia 14, às 17h. Retrospecto é de 17 vitórias em 23 confrontos na história do campeonato
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Rio de Janeiro (RJ) – Um velho conhecido. Assim é o São José, adversário do Flamengo na tarde deste sábado, dia 14, a partir das 17h (horário de Brasília), no Ginásio Álvaro Vieira Lima (Tijuca Tênis Clube), em partida válida pela décima rodada do primeiro turno da fase de classificação do NBB 6. Além de reencontrar o rival da semifinal do NBB 5, quando conquistou o bicampeonato do NBB, o Rubro-Negro, de Marcelinho Machado, Gegê e Cristiano Felício, volta a medir forças contra o adversário com mais jogou na história da competição: são 23 partidas com 17 vitórias cariocas, algumas delas bem especiais, como a de março de 2010, quando Marcelinho estabeleceu o recorde de pontos do torneio com 63 (sendo 16 bolas de três). Vindo de vitória fora de casa, contra o Espírito Santo (ES), o Flamengo, vice-líder com 14 pontos (6v2d), terá pela o quinto colocado (11 pontos / 4v7d) e jogadores que conhece bem, casos de Caio Torres e Jefferson William, que passaram recentemente pela Gávea. Atenção é a palavra de ordem.
– São José está buscando uma recuperação no campeonato e isso faz com que se torne uma equipe ainda mais perigosa. Nós estamos buscando a liderança e vamos jogar em casa, com a torcida ao lado, precisamos tirar proveito e ditar o nosso ritmo, explorando a velocidade que é característica do nosso time. É um confronto muito duro, precisamos estar concentrados e não podemos dar espaços, especialmente nos chutes de fora, já que eles contam com bons arremessadores. Atenção o jogo todo – ressaltou o capitão Marcelinho, que fará apenas o seu quarto jogo no campeonato.
Para o armador Gegê, uma vitória sobre um adversário como o paulista tem um peso grande.
– Sabemos da importância de um bom resultado em casa, principalmente contra adversários fortes, candidatos ao título. São José tem um elenco muito bom, conta com jogadores de altíssimo nível e uma vitória contra esse tipo de rival tem um peso ainda maior – comentou Gegê, líder em assistências da equipe com média de 5,4 por jogo.
– Caio é um jogador que conhece bastante o Flamengo, foi campeão brasileiro ano passado, e é muito difícil de ser marcado. Estivemos juntos na Seleção Brasileira este ano e o respeito muito. É um pivô pesado, de muitos recursos, que precisa ser vigiado o tempo todo – afirmou o pivô Felício, segundo reboteiro da equipe com média de 5,5 por partida.
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