ATACANTES PERTO DE MARCAS HISTÓRICAS: JORGINHO PODE CHEGAR AOS 300 GOLS, ENQUANTO BRUNO MALIAS PERSEGUE O GOL DE NÚMERO 200. NO OUTRO JOGO, ARGENTINA ENFRENTA O MÉXICO, NAS AREIAS DO RIO QUENTE RESORTS
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RIO QUENTE (GO) – O Brasil está pronto para a VIII Copa América de Beach Soccer. Invicta em sete edições do campeonato (2003/Campos-RJ, 1999/1998/1997/1996/Salvador-BA e 1995/1994/Santos-SP), a Seleção Brasileira tem 16 vitórias em 16 jogos e vai em busca do octocampeonato enfrentando Estados Unidos, México e Argentina no quadrangular que será disputado neste fim-de-semana, nas areias do ‘Hot Park’, no complexo Rio Quente Resorts. A estreia será na tarde desta sexta-feira, dia 16, a partir das 16h45min (horário de Brasília), na arena do ‘Parque do Cerrado’ e, antes, às 15h30min, Argentina e México abrem a rodada de abertura da competição – o canal SporTV transmite ao vivo as duas partidas. No interior de Goiás, o Brasil quer voltar ao lugar mais alto do pódio, depois de duas derrotas consecutivas na Copa Latina (em 2010 para o Chile e em 2011 para o Uruguai), e traz para o centro-oeste brasileiro um retrospecto com nove vitórias, quatro títulos conquistados e a invencibilidade em 2012: Desafio Internacional (São Paulo), Torneio Internacional Copa Partido de La Costa (Argentina), a Copa Mercosul Passos de La Pátria (Argentina) e Copa Ciudad de Encarnación (Paraguai). E a Copa América pode ser ainda mais especial para os atacante Jorginho e Bruno Malias. Jorginho pode chegar à marca de 300 gols em partidas oficiais (soma 298), mas coloca seu lado artilheiro em segundo plano. Já Malias está a um gol dos 200 com a camisa amarelinha, valorizou a união do grupo e destacou a importância da conquista do título.
– É importante para o atleta ter essas marcas pessoais, mas não faço gols sozinho, o mais importante é o grupo, a força do conjunto e a união da Seleção Brasileira. Todos são fundamentais e só estou perto dos 200 gols hoje devo muito aos meus companheiros. Acho que os meus inesquecíveis foram contra o Japão, na Copa do Mundo de 2006, quando marquei três vezes. Eu tinha saído vaiado na partida anterior, contra a Polônia, e marquei três gols em três minutos contra os japoneses – recordou o carioca, que aproveitou para falar sobre a estreia. – Conversamos muito entre a gente, os dois últimos anos não foram bons para a gente. Os Estados Unidos tem um time jovem, não conhecemos muito deles, mas vamos à quadra respeitando o nosso adversário e buscando uma vitória para começar bem o torneio. Conquistar o título vai trazer credibilidade e confiança para a Seleção Brasileira – completou ele, oitavo maior artilheiro do Brasil.
– Minha função é mais de dar passes, mas sempre acabo fazendo os meus gols. A minha marca registrada são os gols de bicicleta, que chamam mais a atenção pela beleza do lance, fiz muitos, uns mais importantes, outros em finais, decidindo títulos, mas o mais marcante desses 298, para mim, foi um que marquei por cobertura. Enfrentamos a Argentina no Campeonato Mundial 2004 e, pela distância e pela qualidade do Salgueiro, que era o goleiro na época, aquele goi foi inesquecível – afirmou ele, único do grupo a ter disputado todas as sete edições da Copa América, que só está atrás de Neném (336) e Júnior Negão (318), que já penduraram as sandálias. – Se eu conseguir chegar perto deles, que estão entre os cinco maiores de todos os tempos, será maravilhoso. O mais importante são as vitórias, de nada adianta marcar gols se o Brasil não sair vitorioso. Viemos para lutar pelo título e é esse o meu principal objetivo. Se for com os 300 gols, melhor ainda.
Brasil e Estados Unidos já se enfrentaram 32 vezes na areia e o time americano foi responsável por duas das 19 derrotas da Seleção Brasileira até hoje (5 a 3, no Circuito Mundial, em Kuala Lumpur, e 3 a 2, no III Mundialito de Figueira da Foz, ambos em 1998). Foi também o primeiro adversário do Brasil no esporte, derrotado por 4 a 2, em abril de 1994, no I Mundialito, disputado em Copacabana. No histórico dos confrontos, os brasileiros marcaram 231 gols, contra 87 anotados pelos americanos. A maior goleada foi por 13 a 1, no IX Campeonato Mundial 2003, no Rio de Janeiro. A última vez que Brasil e Estados Unidos mediram forças foi no ano passado, quando os brasileiros venceram por 7 a 2, pela IV Miami Cup, na Flórida. Faberhoff, brasileiro naturalizado americano, define os Estados Unidos como ‘zebra imensa’ no caminho do Brasil, seleção que conta ainda com outros dois brasileiros naturalizados: Leopoldo e Xexéo.
– Estamos encarando essa Copa América como um grande teste para a nossa seleção. Trouxemos dez jogadores diferentes em relação à Copa Cancun, que disputamos no mês passado, é um momento de mudança na equipe, nosso objetivo é conseguir ter um bom grupo para trabalhar, ter peças de reposição, pensando na evolução do time. Se conseguirmos vencer o brasil será uma zebra imensa, estamos conscientes disso, e a diferença entre as equipes é muito grande, vemos isso já nos treinamentos – frisou o capitão.
Na partida de abertura, argentinos e mexicanos se enfrentam em confronto que promete equilíbrio. Enquanto a Argentina, segunda força da América do Sul, trouxe de volta jogadores renomados, como o goleiro Salgueiro e o atacante Federico Hilaire. O México, atual campeão das Eliminatórias Concacaf, aposta num grupo que mescla juventude e experiência, com destaque para a dupla de ataque Plata e Villalobos, vice-campeã da Copa do Mundo FIFA 2007. Villalobos elogiou os rivais e aposta num triunfo mexicano, enquanto que o camisa 1 argentino comemorou seu retorno à equipe.
– Estar de volta é muito bom, estava fora da equipe há um ano e meio e isso mostra que tenho qualidade para estar nesse grupo. Espero fazer um bom torneio, ajudar a Argentina a chegar domingo em condições de lutar pelo título. Acho que Argentina, Brasil e México estão num degrau acima, um degrau pequeno, mas acima dos Estados Unidos, que é um time jovem, mas muito rápido e pode surpreender. Vamos enfrentar o México, um time de qualidade, bom toque de bola e precisamos estar concentrados durante toda a partida. Qualquer bobeada pode custar caro.
– Viemos para fazer um bom torneio. Essa Copa América vai ser muito equilibrada e, para mim, é uma ótima etapa de preparação para o México, visando as Eliminatórias para a Copa do Mundo, no fim do ano. A Argentina tem um bom conjunto e jogadores de qualidade, mas, com todo respeito a eles, viemos vencer. Estamos aqui para vencer – falou o mexicano.
BRASIL
GOLEIROS: Mão (Corinthians-SP) e Leandro Fanta (Botafogo-RJ)
DEFENSORES: Buru (Santos-SP), Souza (Corinthians-SP) e Fernando DDI (Corinthians-SP)
ALAS: Anderson (Corinthians-SP), Bruno Xavier (Vasco da Gama-RJ), Sidney (Botafogo-RJ) e Datinha (Sampaio Correa-MA)
ATACANTES: André (Corinthians-SP), Bruno Malias (Santos-SP) e Jorginho (Vasco da Gama-RJ)
TÉCNICO: Guga Zloccowick
ARGENTINA
GOLEIROS: Mendoza e Salgueiro
DEFENSORES: Franceschini, Galván e Medero
ATACANTES: Rodríguez, De Ezeyza, Vivas, Federico Hilaire e Levi
TÉCNICO: Héctor Petrasso
ESTADOS UNIDOS
GOLEIROS: McAndrews e Toth
DEFENSORES: Astorga, Farberoff, Spitz e Rodriguez
ATACANTES: Gil, Lawler, Leopoldo, Nunez, Reyes e Xexeo
TÉCNICO: Eddie Soto
MÉXICO
GOLEIROS: Robles e Muñoz
DEFENSORES: Rodriguez, Pichardo, Cati e Mosco
ATACANTES: Fierros, Flores, G.Lopez, H.Lopez, Plata e Villalobos
TÉCNICO: Ramón Raya
TABELA DA COPA AMÉRICA
DIA 16 (sexta-feira)
México x Argentina – 15h30min (horário de Brasília) – jogo 1 – SporTV ao vivo
Estados Unidos x BRASIL – 16h45min (horário de Brasília) – jogo 2 – SporTV ao vivo
DIA 17 (sábado)
vencedor jogo 1 x perdedor jogo 2 – 9h (horário de Brasília) – SporTV ao vivo
vencedor jogo 2 x perdedor jogo 1 – 10h15min (horário de Brasília) – SporTV ao vivo
DIA 18 (domingo)
perdedor jogo 1 x perdedor jogo 2 – 8h (horário de Brasília)
vencedor jogo 1 x vencedor jogo 2 – 10h (horário de Brasília) – TV Globo
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