Técnico da Seleção Brasileira acompanhou a fase final do torneio em Jesolo (Itália) e fez observações importantes sobre as quatro seleções classificadas no Velho Continente (Polônia, Suíça, Portugal e Itália). Em fevereiro, no Paraguai, Brasil busca vaga para a Copa do Mundo FIFA Bahamas 2017
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Rio de Janeiro (RJ) – Gilberto Costa está de volta ao Brasil e, na bagagem, anotações e observações. Como parte importante da preparação verde-amarela para as Eliminatórias Conmebol, que acontecem em fevereiro, em Assunção (Paraguai), o treinador viajou para Jesolo (Itália) para acompanhar o Qualifier da Europa, ver de perto a competição em que Polônia (campeã), Suíça, Portugal (atual campeão mundial) e Itália garantiram vagas na Copa do Mundo FIFA Bahamas 2017, que será disputada em maio.
– Foram Eliminatórias bem disputadas, equilibradas, com jogos decididos nos últimos segundos… Os países de menos tradição apresentaram defesas fortes e o maior destaque, sem dúvida, foi a Polônia, que levou um goleiro excelente, uma equipe solidária, eliminou Ucrânia, campeã europeia, e Rússia, bicampeã mundial. A Polônia teve ainda o Sagan, um jogador de 40 anos, o líder da seleção, marcando gols decisivos e sendo fundamental para o país voltar a disputar uma Copa do Mundo depois de 11 anos – afirmou Gilberto, referindo-se à participação polonesa no Mundial de 2006, no Rio de Janeiro.
Voltando ao tema equilíbrio, o treinador destacou as ‘surpreendentes’ seleções de Alemanha e Azerbaijão que mostraram enorme evolução. E falou também sobre a ausência da Rússia, bicampeã da Copa do Mundo FIFA (2013-2011).
– As seleções favoritas tiveram dificuldade no campeonato. A Alemanha, por exemplo, evoluiu bastante nesse ciclo, fez uma grande partida contra a Itália, e perdeu no último segundo de jogo. O Azerbaijão eliminou a Espanha e a Turquia, mostrou ótimo futebol e disciplina tática. A Bielorrússia jogou bem, a França fez um ótimo campeonato, foi um torneio bem disputado. Algumas pessoas comentaram de que a ausência da Rússia facilita o caminho para o Brasil. Não concordo, em primeiro lugar em respeito a todos os países, e segundo porque nem estamos classificados para o Mundial. Precisamos fazer o nosso dever de casa e um planejamento bem feito – comentou ele, que está invicto no comando do Brasil desde que assumiu, no início do ano.
Projetando Eliminatórias Conmebol, que acontecem em fevereiro, em Assunção (Paraguai), Gilberto Costa, que está invicto no comando do Brasil desde que assumiu, no início do ano (campeão do Sul-Americano e do Mundialito de Cascais), espera por um torneio equilibrado assim como o europeu. E opiniões ‘de fora’ são bem-vindas. Durante a viagem, o treinador do Brasil conversou com outros técnicos.
– É importante ouvir, trocar ideias, conversar com outros treinadores. É um intercâmbio importante, entender como estão vendo a modalidade, especialmente com técnicos brasileiros de outros países. É saudável para o beach soccer. Temos as Eliminatórias pela frente e vai ser uma competição nivelada, de altíssimo nível, e o nosso foco está na preparação para conquistar a vaga. Só podemos pensar em Copa do Mundo se estivermos classificados.
Em Jesolo, Gilberto se encontrou com Daniel Johnson, Ministro de Esportes das Bahamas. Em encontro, o treinador presenteou Johnson com uma camisa do Brasil e foi ‘cobrado’.
– Ele foi bem simpático, disse que quer ver a Seleção Brasileira nas Bahamas e que seremos muito bem-vindos. Eu falei para ele que estamos trabalhando duro para isso.
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